A repetição anda por vezes de mão dada com a desilusão. Outras, com a confirmação ou mesmo a surpresa. Mas nunca, nunca anda sem ninguém que lhe preencha o espaço entre os dedos. A recusa a tal possibilidade, não é mais do que impedir o futuro de se metamorfosear em presente. É o imperativo da renúncia a uma mão que trás o desconhecido... que não se quer conhecer.
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