No dia das mentiras, pediu-me que dissesse a verdade. Custou-me admiti-lo, porque em negação da incapacidade, tornei-me um optimista no adiamento. Cegou-me a realidade, a esperança de encontrar a cura nalgum canto, perdida, como que à espera de ser achada. No entanto, recuperei a força de demonstrar a fraqueza e confessei incerto o que sei há muito.
2 comentários:
André «matei» o meu blog anterior (Sentinela da Lua - não sei se te recordas), e voltei com um novo (novo porque nasceu sozinho e não extraído de outro).
E vou continuar, como é claro, a (per)seguir-te aqui.
Sofia Aguarela *
Inês! Julguei que nunca mais ia ler nada teu aqui na blogosfera, ainda bem que voltaste e avisaste.
Já sou "marujo" ;)
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